A Companhia é uma das poucas empresas públicas que possui mais mulheres que homens em cargos de chefia.
No dia oito de março, Dia Internacional da Mulher, a Companhia de Desenvolvimento de Maricá – Codemar tem motivo para celebrar esta data que só existe no calendário mundial por conta de mulheres que entenderam que o lugar delas é onde elas quiserem. Com isso, hoje a companhia dispõe de excelentes profissionais que contribuem para que a empresa seja uma referência nacional em desenvolvimento.
De oito diretorias da companhia, cinco são lideradas por mulheres: Marta Luiza da Silva Magge, Diretora de Operações Comerciais; Yanna Neiva, Diretora Jurídica; Daniele Pessoa, Diretora de Operações; Luciana Postiço, Diretora de Obras e Projetos e Vanessa Teixeira Barros, Diretora de Controle Interno. Além das diretorias, existem outros setores de importância executiva que as mulheres optaram por ocupar, como o Setor de Compliance que é dirigido pela advogada Dryene Tavares; a Auditoria Interna, sob a responsabilidade de Tuyanne Barbosa e a Chefia de Gabinete, que está sob o comando de Mônica Xavier.
A Codemar começou a dar seus primeiros passos rumo ao desenvolvimento ainda muito cedo e, em seu quinto ano de existência de ações voltadas ao trabalho aponta, na prática, à política de igualdade e valorização de gêneros. Reflexo disso é o quadro de mulheres em cargos estratégicos acima do comum, se comparado a outras empresas similares.
Para o Presidente da Codemar, José Orlando Dias, essa participação das mulheres no corpo de trabalho da companhia é respaldado na competência que as mesmas possuem: “para nós homens, em nossa convivência com as mulheres, aprendemos todos os dias como ser seres humanos melhores. Obrigado por vocês existirem em nossas vidas e por fazerem da Codemar uma empresa melhor”, disse o Presidente.
De acordo com a pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a participação da mulher no mercado brasileiro tem perspectiva de crescimento em números maiores que a dos homens até 2030, fruto de uma mudança cultural, lutas por diretos igualitários e qualificação da mão de obra feminina.
Por Roberval Silva.