A Companhia de Desenvolvimento de Maricá – CODEMAR – desenvolve este programa no âmbito corporativo desde o dia 26 de fevereiro de 2018.

A Palavra inglesa compliance significa conformidade, obediência, concordância, capitulação e cumprimento. Tem origem no verbo to comply, que significa agir de acordo com uma regra, um comando ou um pedido. Estar em compliance é respeitar leis e regulamentos, internos e externos. É um caminho para começar a combater a corrupção e detectar desvio de conduta de toda a cadeia hierárquica de uma empresa.

A coordenadora do Compliance na Companhia, Driene Tavares, avalia positivamente os avanços do Programa: “o compliance vem implementando na CODEMAR políticas de integridade e transparência desde 2018, e possui como principais benefícios a segurança na atuação dos administradores da Companhia e o aumento da confiança dos investidores, colaboradores e principalmente da população nas ações da empresa.”

Para o  Presidente da CODEMAR, José Orlando Dias, esse dispositivo tem o objetivo de criar a cultura de conformidade na organização, bem como nas relações com atividades empresariais, garantindo a lisura dos processos de gerenciamento dos riscos nos objetivos estratégicos da empresa: “com a implementação do compliance na CODEMAR, objetivamos consolidar a Companhia no mercado, dando mais transparência e lisura em suas negociações, sem o comprometimento de nossa competitividade. O avanço da CODEMAR representa o desenvolvimento econômico de Maricá”.”

Uma empresa em compliance tem a função de monitorar e assegurar que todos os envolvidos com a instituição estejam de acordo com as práticas de conduta da mesma. Essas práticas devem ser orientadas pelo Código de Conduta e pelas Políticas da Companhia, cujas ações estão especialmente voltadas para o combate à corrupção. Para isso, é preciso ter funcionários atuando nessas atividades dentro e fora da corporação, escolhendo facilitadores que sejam responsáveis em ajudar na configuração dos trabalhos.

Para a Coordenadora Carolina Barbosa, a escolha de um facilitador por setor vai aprimorar o trabalho do Programa: “sou do setor de Desenvolvimento, fui escolhida como uma facilitadora e cada setor escolherá um. A função será de fiscalizar e averiguar os processos, ver se está tudo certo, identificar quais são os riscos. Agir como pente fino nos processos de cada setor.”

O compliance prevê riscos corporativos, identifica problemas antecipadamente. Uma companhia que é associada ao programa tem boa imagem para o mercado. Com a implementação do programa, a Companhia se enquadra em um dos requisitos da lei federal 13.303 (lei das estatais), que tem como um dos pilares a transparência e governança.

Por Roberval Silva.